Mme Min
Cuidáveis que vínhamos anunciar o fim dos tempos? Não, suas almas penadas, temos mais que fazer! Gente mais evoluída que nós já o tentou e falhou, tendo desaparecido da face da terra. Assim, quais 3 bruxas sem caldeirão, temos revelações de somenos importância para fazer... mas apenas daqui a 3 dias, não vá o diabo tecê-las.
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quinta-feira, 26 de junho de 2014
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Greve Geral
Rótulo:
A caminho da Luz,
Ai Portugal Portugal,
Crise
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Agora como dantes
Depois de ter sido obrigada a ler "Os Maias" numa outra vida, quando os "Carlos Eduardos" que me interessavam eram outros e ler aquilo foi uma seca maior que ouvir o Gaspar, resolvi dar-lhes uma segunda oportunidade e tentar perceber se nesta vida, tão diferente da outra, os olhos com que lia aquilo também eram outros.
Para minha surpresa, estou a gostar bastante, e o que mais gosto é de constatar que muito do que Eça de Queiroz escreveu é tão actual hoje como o era há 125 anos.
E então ontem, quando me deparei com esta passagem:
não pude deixar de me rir a bom rir.
Um século e um quarto depois não se fala noutra coisa: o regresso à terra.
Uma das soluções miraculosas para enfrentarmos a crise é sugerirem-nos ter uma horta na varanda, outra é mandarem-nos ir plantar batatas para outros países e deixarmos a terra por aqui em pousio.
Ou Eça era um homem muito à frente do seu tempo, ou o país não saiu da mesma cepa torta há pelo menos 125 anos.
Eu quero acreditar que o Eça é que era um profeta... o país, esse, já era bom e está cada vez melhor!
Maga PatoLógica
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